sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O campeonato de 2006

No ano de 2006 um novo jogador entrou para o "hall of fame" do nosso War. Naná, superou todos os tremores e ansiedade e conseguir ser o terceiro jogador a arrebatar um SuperWar.

No ano de 2006 jogaram 15 pessoas, destas 9 venceram pelo menos uma partida e 9 jogaram 8 partidas ou mais. Houve 19 partidas e quem mais jogou (6 jogadores) esteve em 12 partidas.

O ranking do ano
O ranking do ano 2006 ficou assim:

Rank JogadoresResultados
Naná6v – 8e – 5ob – 12p/50% – 2d
RiskoZero3v – 3e – 2ob – 12p/25% – 2d
ilhado2v – 4e – 2ob – 12p/17% – 1d
Boa Noite Cinderela2v – 2e – 2ob – 12p/17% – 3d
Hulk2v – 1e – 2ob – 12p/17% – 2d
MESTTRE1v – 4e – 1ob – 12p/8% – 1d
Brancos de Sangue1v – 4e – 1ob – 12p/8% – 4d
TGA1v – 0e – 1ob – 8p/13% – 2d
Márcio1v – 0e – 1ob – 3p/33% – 1d
10ºPenha0v – 0e – 1ob – 8p/0% – 4d
11ºHenrique0v – 0e – 0ob – 3p/0% – 2d
12ºFernando0v – 0e – 0ob – 2p/0% – 1d
13ºVinícius0v – 0e – 0ob – 1p/0% – 0d
14ºRaphaell0v – 0e – 0ob – 1p/0% – 0d
15ºJônatas0v – 0e – 0ob – 1p/0% – 1d

Os títulos do ano
Em 2006, Naná que costumava tremer ao jogar, não parou de tremer, porém tremendo mesmo venceu 6 partidas e exterminou 8 jogadores e leveu o SuperWar 2006. Em segundo lugar ficou RiskoZero com 3 vitórias e 3 extermínios. Gente nova mostrando que sabe jogar e vencer !

O inusitado
1. 2006 foi a derrocada final na carreira de War de outro que começou vertiginosamente bem, mas que depois com sucessivos extermínios e insucessos que culminou na desistência - Penha. Em 2006 nosso colega Penha junto com Henrique deixaram de vez de jogar. Penha pelo menos teve 4 vitórias em 21 partidas sendo que as 10 últimas sem vitória. Henrique por seu turno jogou 8 partidas ao todo e não conseguiu um extermínio sequer... Será que só os dados não cooperavam com eles ?

sábado, 24 de janeiro de 2009

O campeonato de 2005

Em 2005 conquistei meu segundo SuperWar. E foi muito bom vencer com ampla margem para o segundo colocado em ambos os critérios e com uma partida a menos. Foi um ano memorável para mim.

Neste ano jogaram 13 pessoas, destas 10 venceram pelo menos uma partida e 9 jogaram 13 partidas ou mais. Houve 24 partidas e quem mais jogou (4 jogadores) esteve em 16 partidas.

O ranking do ano
O ranking do ano 2005 ficou assim:

Rank JogadoresResultados
ilhado6v – 11e – 6ob – 15p/40% – 2d
Brancos de Sangue3v – 8e – 3ob – 16p/19% – 3d
MESTTRE3v – 5e – 2ob – 16p/19% – 5d
Boa Noite Cinderela3v – 3e – 2ob – 16p/19% – 3d
Hulk2v – 3e – 2ob – 16p/13% – 5d
RiskoZero2v – 2e – 2ob – 15p/13% – 5d
Penha2v – 1e – 2ob – 9p/22% – 4d
TGA1v – 5e – 1ob – 14p/7% – 8d
Naná1v – 4e – 1ob – 13p/8% – 4d
10ºKarmaz1v – 0e – 1ob – 3p/33% – 1d
11ºClaudionor0v – 1e – 0ob – 1p/0% – 0d
12ºHenrique0v – 0e – 0ob – 5p/0% – 3d
13ºValéria0v – 0e – 0ob – 2p/0% – 0d

Os títulos do ano
Em 2005, houve uma forte aliança de dados e estratégia e obtive um tremendo sucesso e levei o SuperWar do ano com 6 vitórias e 11 extermínios, enquanto o segundo colocado (Brancos de Sangue) ficou com 3 vitórias e 8 extermínios. Ah se todo ano fosse 2005 !

O inusitado
1. Naquele ano, começou a jogar conosco o casal Henrique e Valéria, em 2005 foram 7 partidas ao todo e a performance... bem a performance melhor deixar para lá. Mas eram muito boa gente, tanto que continuaram jogando conosco em 2006...

2. Em 2005, começou o início da derrocada de TGA. O que 2005 foi bom para mim, foi de ruim para TGA - 14 partidas, 8 destruições e uma única vitória e como nem tudo é ruim... 5 extermínios. Mas demonstrava que o grande TGA já não era o mesmo...

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

O Campeonato de 2004

Em 2004, a alternância de títulos foi garantida com a boa performance de RiskoZero, Brancos de Sangue e Naná. Ficaria chato vencer todos os anos. Essa é uma das razões da longevidade dessa prática (relativamente infrutífera) - as surpresas.

Em 2004, 12 pessoas jogaram sendo que 8 venceram pelo menos uma partida. Houve 23 partidas e quem mais jogou (4 jogadores) esteve em 16 partidas, quatro jogadores fizeram 15, 14, 13 e 12 partidas e os demais jogaram de 7 partidas para menos.

O ranking do ano
O ranking do ano 2004 ficou assim:

Rank JogadoresResultados
RiskoZero6v – 6e – 5ob – 16p/38% – 5d
Brancos de Sangue4v – 11e – 4ob – 16p/25% – 3d
Naná4v – 7e – 3ob – 13p/31% – 5d
ilhado2v – 8e – 2ob – 15p/13% – 6d
MESTTRE2v – 5e – 2ob – 16p/13% – 6d
TGA2v – 4e – 1ob – 12p/17% – 5d
Penha2v – 1e – 2ob – 2p/100% – 0d
Karmaz1v – 3e – 1ob – 7p/14% – 2d
HULK0v – 1e – 0ob – 14p/0% – 7d
10ºLean0v – 1e – 0ob – 3p/0% – 2d
11ºBatista0v – 1e – 0ob – 1p/0% – 0d
12ºBoa Noite Cinderela0v – 0e – 0ob – 16p/0% – 7d

Os títulos do ano
Em 2004, os títulos ficaram divididos novamente. RiskoZero ficou com o título de Mestre War do ano com 6 vitórias e Brancos de Sangue repetiu o ano de 2000 e ficou com o título de Exterminador War do ano, com 11 extermínios.

O inusitado
1. Naquele ano, começou a jogar conosco Penha, jogou só 2 partidas (ele entrou já no final do ano) e venceu a ambas. Foi um início arrasador, que infelizmente (ou felizmente) não se confirmou nos anos seguintes.

2. Em 2004, houve dois destaques negativos. O maior, ao meu ver, foi de Boa Noite Cinderela que conseguiu jogar 16 partidas e não venceu uma sequer... nem ao menos um extermínio e ainda para desgraçar tudo foi 7 vezes destruída, ficando em último. Também seguindo na mesma pegada HULK que foi um pouco menos pior 14 partidas e nenhuma vitória, 1 extermínio e 7 (50%) de extermínios. Foi de lascar.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Campeonato de 2003

Seguindo a minha sina informativa, o campeonato 2003 teve menos concorrentes que o do ano anterior. E desta vez eu consegui repetir o feito do ano 2000, mas não levei todos os títulos. Dividi com RiskoZero a premiação, que finalmente viu os resultados de sua obstinada busca.

Em 2003, 13 pessoas jogaram sendo que 10 ponturam. Houve 27 partidas naquele ano. E quem mais jogou (4 jogadores), esteve em 19 partidas, outro jogador teve 17 partida e outros 3 jogadores ficaram entre 14 e 15 partidas, os demais jogaram de 8 partidas para menos.

O ranking do ano
O ranking do ano 2003 ficou assim:

Rank JogadoresResultados
ilhado5v – 7e – 4ob – 19p/26% – 6d
Boa Noite Cinderela4v – 8e – 4ob – 17p/24% – 4d
RiskoZero3v – 9e – 3ob – 19p/16% – 4d
HULK3v – 7e – 3ob – 14p/21% – 7d
TGA3v – 5e – 2ob – 15p/20% – 4d
Brancos de Sangue3v – 4e – 3ob – 19p/16% – 8d
Naná2v – 4e – 2ob – 19p/11% – 6d
MESTTRE2v – 4e – 2ob – 14p/14% – 5d
Funério1v – 1e – 1ob – 8p/13% – 5d
10ºKarmaz1v – 0e – 1ob – 3p/33% – 0d
11ºRogério0v – 1e – 0ob – 1p/0% – 0d
12ºJorge0v – 0e – 0ob – 1p/0% – 1d

Os títulos do ano
Como o ano de 2000, em 2003 os títulos ficaram divididos. Eu fiquei com o título de Mestre War do ano com 5 vitórias e RiskoZero ficou com o título de Exterminador War do ano, com 9 extermínios.

O inusitado
1. Naquele ano, Boa Noite Cinderela teve uma performance invejável, apesar de não ter levado nenhum título, em ambos ficou no quase. Perder o Mestre War por uma vitória e perdeu o Exterminador War por um extermínio. Passou perto.

2. Em 2003, começou a jogar conosco HULK, que mesmo tendo uma quantidade grande de destruições começou bem e ficou em 4º lugar com 3 vitórias e 7 extermínios.

3. 2003, foi o início de relativo declínio em nossa diversão de jogar War. Apesar de ter havido 27 partidas no ano, o campeão levou o título com apenas 5 vitórias, que a segunda pior marca. Também nesse ano alguns jogadores deixaram de jogar conosco regularmente como o Funério. Ele não levou o título do ano anterior e em 2003, jogou a toalha de vez. Pediu penico !

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Exterminados

Momento marcante numa partida é aquele que determina o fim para uma nação. Ser devassado, exterminado, expulso do tabuleiro global. Como se comportar nesse instante? Este tema foi citado em outra postagem, mas merece campo privilegiado numa futura. O enfoque momentâneo são os instantes que precedem o fim melancólico.
Como se comportar diante do que estar por vir, que com certeza, irremediavelmente, virá?
Você sente, coração palpita, a mão treme, a cabeça tonta diante da perplexidade: E agora?!
‘A festa acabou, a luz apagou...’ mas não, o povo não sumiu. Eles espreitam, esperando a hora exata para o bote final. Aí jaz! Lobos e leões.
São cinco rodadas, ou menos, de pura agonia. Cambaleando para qualquer lado, esperando o Juízo e a definição do algoz.
Alguns são resignados e aceitam com pouquíssimos lamentos. Outros viram kamikazes e atacam ao léu, tentando de forma desesperada salvar-se. Às vezes o que querem é apenas uma morte rápida. Outros usam outra técnica parecida, o homem-bomba, definido aqui, por mim, como ataques desferidos contra um único povo: às vezes contra um mais fraco, na tentativa moribunda de conseguir um extermínio, às vezes contra um mais forte, sacanagem mesmo, na intenção de ver o circo pegar fogo.
Há os que se amedrontam e amontoam, juntando tropas e unindo-as num único território a fim de deixá-lo forte e tentar evitar, ou mesmo dificultar, a derrocada.
Ainda temos as situações ridículas em que nada podemos fazer a não ser esperar...
Mas o final, invariavelmente é o extermínio.
Todos estamos sujeitos ao extermínio. Tem quem ri, tem quem chora. E tem quem não lamente e sai feliz ao descobrir que seu extermínio, na verdade, não o foi. Pois era apenas o doce e inocente objetivo das tropas adversárias. Ufa! Alívio! Esse não conta!

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Exterminadores

Mas quem é o exterminador?Aquele insaciável ser mítico que devora exércitos bárbaros com o poder da truculência, habilidades estratégicas, o poder da cautela ou mesmo com a mais profunda sorte!

É truculento quando ataca as forças adversárias com obstinação. Este nume tem como tema o insigne adágio popular: “... tanto bate até que fura.”. Ser voraz que esquece a probabilidade e a vantagem da defesa. Esse é bruto. Vai no peito e na raça.
Ah, o estrategista! O gênio! Esse se utiliza da fina arte do pensamento, todo seu arcabouço teórico, seu ‘nôurráw’ para envolver seu inimigo e esmaga-lo, bem como faria a anaconda da selva amazônica. Mas antes do final trágico da pobre e indefesa vítima, se alimenta, arrecadando preciosas cartas que lhe serão úteis no mais tardar. Analisa a vítima em potencial, espanta outros predadores vorazes e não permite que a presa se desenvolva. Quando chegar o momento certo, não haverá escapatória.
Também há os cautelosos. Assemelha-se ao estrategista, mas diferem, talvez, na despretensiosidade de causar extermínios. Em si, não quer exterminar, mas os fatos o conduzem para isso. Seja por estarem em seu caminho - cautelosos atacam quando se sentem fortes – seja pelo momento frágil do oponente ou pela mera necessidade de obtenção de mais cartas – claro, aproveitando falhas. São aqueles que encontram certa barreira. Não vão pra frente, mas também não recuam. E ali pelas redondezas edificam suas suntuosas muralhas. Daí, o que ocorre é uma sucessão de infortúnios dos rivais. O inimigo, muita das vezes sem outra saída, o ataca. Mas tal ataque não causa danos significativos e o que se vê é o mingüamento do exército atacante ante fortes defesas. O extermínio está a um passo. No avançar de fronteiras haverá o esmagamento do adversário.
E o sortudo? Não há o que comentar senão a sorte. Segundo Aurélio, o autor de dicionários e imperador nas horas vagas, a sorte é a força que determina ou regula tudo que ocorre, e que se atribui ao acaso ou uma suposta predestinação. Destino. Casualidade.
Popularmente quer dizer: ganhar de mão-beijada, de lambuja, mamão com açúcar, congêneres.
Aquele momento em que o inimigo está morrendo,
esvaindo-se,
desmanchando-se...
Momento em que o soldado ferido está à procura de socorro, abrigo, E na porta de quem ele bate? Na sua!!! Você só tem o trabalho de enterrar.
Mas não menosprezemos os sortudos, afinal, há outro adágio popular que diz: Sorte é quando a preparação encontra a oportunidade. Aí, moleque, o bicho pega.

Todos nós temos uma dessas características. Alguns mais, outros menos. Em Qual perfil te enquadras?

Continua...

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Sobre extermínios

Nas nossas andanças pelo tabuleiro mundial encaramos vários desafios. E nas bem-aventuranças temos nossas toneladas de incertezas: Conquistar o objetivo, ir em busca de um extermínio ou manter-se vivo.
Hoje falo do Extermínio, esta ‘moeda de dois gumes’.
Começo pelo prodigioso momento de esplendor angelical a que é acometido aquele nobre guerreiro que se impõe sobre o inimigo, aniquilando-o sem piedade. Alegria, alegria, principalmente quando vem acompanhada da conquista de algumas cartas que não serão divididas com mais ninguém – afinal, o nobre guerreiro tem direito à sua recompensa. Imposição que amedronta os inimigos outros, que passam a observá-lo com mais respeito.
Alegria que, às vezes, é um mero consolo por estar longe de casa, distante do objetivo final. Mas que o deixa com a sensação de dever cumprido, pois entrará para os anais da História aquele dia em que se expurgou o adversário do campo de batalha.
Vivas e glórias!
Rãrã! Hum... Bem, a vida não feita só de sonhos.
‘A outra face da faca’. A derrota. A batalha arruinada. A guerra perdida. A derrocada final. A queda insuperável. Fatídico instante de dor, engolir em seco e suor frio. Sentimento de vergonha diante dos oponentes enfileirados. Sair de seu distante lar para o vil campo de batalha e viver o desmoronamento de um Império ou reino que seja. Ser esmagado, aniquilado, varrido do mapa. E este breve lapso ficará eternizado na memória do ser banido e será gravado e computado em livros oficiais:
Exterminado por:
Em:
Apenas um instante antes dos breves comentários cínicos de consolo. Momentos que andam lado a lado. A esperança ou a desconfiança que sempre nos ronda. Incerteza, essa é certa. Quando menos se espera, ocorre uma reviravolta viral, espectral, que nos põe diante de um ou de outro: Exterminar ou ser exterminado. Todos nós já estivemos dos dois lados. Alguns na mesma guerra. O acúmulo de um ou de outro poderá nos caracterizar como bons ou maus guerreiros.
De qual lado estás?!
Continua...