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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Uma semana em Fortaleza - parte 2

Apesar do tempo desde o último post, ainda continua bem fixo na minha memória os dois últimos destaques da viagem a Fortaleza. Vamos a eles.

O primeiro foi o conhecido, badalado, cheio de opções Instituto Dragão do Mar. O Instituto Dragão do Mar eu visito sempre que posso quanto vou a Fortaleza. O Instituto Dragão do Mar é um conjunto de prédios interligados por passarelas sobre as ruas com várias opções de lazer e cultura. Lá há cinemas, teatro, oficinas, cursos, livraria, etc. O nome vem do jangadeiro Francisco José do Nascimento, conhecido como Dragão do Mar, e que em 1881 paralisou o mercado de escravo no porto de Fortaleza. Daí vem o nome do Instituto. Desta vez na variada programação a principal atração erãs as apresentações folclóricas juninas, mas na nossa visita fomos ao Planetário Rubens de Azevedo que estava em reforma a algum tempo, mas que reinaugurado ostentava um equipamento que similar só havia 03 no Brasil.  Também assistimos a um show de dança Compartir no Teatro do Instituto. O resto do tempo conhecemos os demais espaços do Instituto como a Praça Verde e Espaço Rogaciano Leite Filho. Abaixo algumas fotos do Instituto Dragão do Mar.
Eu e os meninos na entrada do Planetário
Pedro junto à estátua de Patativa do Assaré
Paulo tocando nos instrumentos lúdicos do Instituto

O segundo lugar que gostaria de mencionar é a Igreja Batista Central de Fortaleza. Fui convidado participar do culto de domingo às 18:00 e imaginei um templo grande, mas inicialmente demorou um pouco a chegar pois eles se congregam num bairro afastado do centro da cidade, no bairro Pedras, e até que finalmente chegamos vi que era algo extraordinário. Não é um templo como habitualmente estamos acostumados. A IBC de Fortaleza se congrega em uma tenda, uma grande tenda que comporta aproximandamente 5 mil pessoas, há 3 telões que levam a imagem da parte frontal da tenda para que todos vejam. No local há várias outras edificações todas para desenvolvimento das atividades da IBC, como livraria, lanchonete, campo de futebol para crianças e quadra, banheiros, etc. A IBC é dirigida pelo Pastor Armando Bispo e tem uma proposta desafiadora. Inicialmente a Igreja se intitula uma comunidade de discípulos e divide em células (pequenos grupos) durante a semana. Nestas células cada membro tem vida comunitária uns com os outros e no domingo há a grande reunião na tenda. Chama a atenção o grande uso de tecnologias comuns, mas que é raro ver em igrejas, como o site, todas as mensagens podem ser baixadas do site da Igreja. A Igreja tem mantém alguns blogs (Cotidiano e Fé e Cordel Cristão), twitter (@ibcfortaleza), todos os setores podem ser contatados via e-mail e as reuniões são filmadas e transmitidas via internet. Abaixo algumas fotos do culto que assisti, ao final do culto quando houve a dispersão das pessoas da tenda, as crianças brincavam de futebol, andavam de skate pelo campus, corriam etc. No site da Igreja há fotos melhores da estrutura toda.
Pastor Armando Bispo e a platéia
A platéia e Paulo "prestando" atenção.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Uma semana em Fortaleza - parte 1


No início do mês fui a Fortaleza com a família e mais vez voltei satisfeito. Então na próxima sequência de posts quero abordar as opções de lazer que frequentei no Ceará.

Mais uma vez fui de carro, mas por um novo caminho, graças a interligação das estradas cearenses o caminho ficou mais curto. O trajeto foi (só as cidades principais): São Luis, Santa Rita, Itapecuru-Mirim, Vargem-Grande, Chapadinha, Anapurus, São Bernardo, Piranji (fim do Maranhão), Jandira (Piauí), Parnaíba, Chaval (Ceará), Barroquinha, Camocim, Granja, Jijoca de Jericoacoara, Cruz, Acaraú, Itarema, Amontada, Itapipoca, Umirim, Caucaia. Não fomos direto para Fortaleza, pois o local da estadia foi em Icaraí (uma das praias de Caucaia). O caminho todo fica em 920 Km que podem ser percorridos em 12 horas tranquilamente pois o percurso não tem tanto tráfego como os outros trajetos. Sem falar que dá para ver melhor as paisagens como a região ribeirinha de Bela Cruz (no Ceará).

Neste post quero destacar 2 locais relativamente conhecidos mas que eu nunca tinha ido. O primeiro é famosíssimo Beach Park (www.beachpark.com.br). Um dos destinos mais visitados no Nordeste Brasileiro. O Beach Park é um resort que conta com uma barraca de praia, que é aberta ao público, um parque aquático (que é pago) e um conjunto de apartamentos (que possuem acesso exclusivo ao parque). Para quem não está hospedado nos apartamentos o parque funciona das 11:00 às 17:00. Para o acesso e tudo mais dentro do parque são cobrados preços bem altos, para turista mesmo. Mas vale a pena visitar uma vez e brincar nas atrações do parque que vão de algumas bem leves até as mais, digamos extremas. Das extremas eu destaco duas (pelos menos as que experimentei): 1. Ramubrinká: É uma torre de 24 metros de saem 7 tubos. O destaque é para o tudo preto. Pois bem entrei pensando que ia ser moleza, mas depois comecei a descer constatei que não havia nenhuma luz, é um breu completo e com a alta velocidade, dá uma confusão, uma claustrofobia que quando termina, o alívio é imediato; 2. Insano: Esse é uma torre com queda quase vertical de 44 metros. Em resumo é uma experiência religiosa pois quando o seu corpo sai da horizontal, ao ficar sem tocar em nada em alta velocidade, você só pensa em Deus. Depois de descer você sente vontade de reavaliar sua vida. O corpo demora a processar a queda brusca. É uma confusão que nem todo mundo está pronto para sentir. Abaixo dois vídeos da brincadeirinha:


Vídeo 1 - Insano


Vídeo 2 - A perda

Outro lugar que me surpreendi nas proximidades de Fortaleza, em Maranguape para ser mais exato (terra de Chico Anísio) foi o Ypark (www.ypark.com.br). O Ypark é um parque temático da Ypióca (sim, fabricante da marvada - a cachaça). A Ypióca aproveitou uma área de 630 hectares, onde funcionava a antiga fábrica e onde eles plantam cana de açúcar para fabricar a cachaça e fundaram o Museu da Cachaça. Lá eles contam detalhadamente a história do grupo Ypióca, com direito a degustação. Junto ao Museu eles construíram uma série de atrações turísticas que vale a visita (que é paga) e que para valer a pena é preciso guardar um dia inteiro para aproveitar tudo. Então eles têm uma mini-fazenda (com bois, porcos, ovelha, bodes, etc), restaurante, 2 lagos artificiais, tirolesa, escalada, caiaque, etc. É um ambiente bem agradável onde você pode aproveitar para passar o dia.
Seguem algumas fotos:
O lago principal com várias atrações (caiaque, high jump, etc)
O que é um pontinho vermelho no céu ?
O manguaçado e as testemunhas