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sábado, 1 de outubro de 2022

Os banhos da região Icatu-Morros

Banhos na região do Munim

Nos municípios de Icatu, Morros, Axixá e Presidente Juscelino há áreas de banho bem frequentadas e que são locais que os maranhenses buscam principalmente por ser relativamente próximo a capital, por ser uma opção diferente de praias e dos lençóis maranhenses, pelo acesso relativamente fácil e dado o custo local não ser tão proibitivo.

Esses municípios estão na bacia hidrográfica do rio Munim são banhados pelo rio ou pelos seus afluentes e sub-afluentes. A região é bem quente e as águas desses rios são águas límpidas e frias. A atração desses municípios está toda em função dos rios e por isso se organizaram uma série de locais de banhos, pousadas, restaurantes e bares, passeios de canoa e de pequenos barcos e assim poder atrair e receber melhor os turistas. A grande maioria desses estabelecimentos são simples com uma estrutura perto da precariedade, principalmente da parte de banheiros. São assim por serem empreendimentos novos e/ou com pouco acesso a crédito e condições de aprimorarem. Isto dificulta os estabelecimentos a se tornarem opções de entretenimento de porte. Boa parte deles são de moradores da região que tem terrenos que margeiam os rios e não tendo outra opção de trabalho vão montando suas estruturas e passam a vender o acesso, comidas e bebidas. Invariavelmente os visitantes levam a própria comida e bebida e pagam somente o acesso. A oferta de estadia é limitada aos empreendimentos mais tradicionais e que se organizaram a mais tempo.

Por isso o atendimento tem muito mais da hospitalidade e da boa vontade do povo da região, já outros requisitos como apresentação, treinamento e recursos são limitados. Mas isto está mudando já que vários desses locais já tem cobertura de internet e é possível fazer pagamentos via Pix.

Óbvio que se pode encontrar opções mais completas e de certa qualidade, porém claro, há um custo maior para essas opções. Opções a serem avaliadas: Pousada Pedra Caída, Pousada Una dos Moraes, Pousada do Peixinho, Chalé Canto Verde entre outros.

Aqui tem alguns vídeos de cobertura sobre a região. Inicialmente no município de Icatu:

Passeio pelo Igarapé do Contrato em Morros-MA


Algumas fotos da região.

Morros-MA

Morros-MA

Cachoeira do Boqueirão

Cachoeira do Arruda

Região da Cachoeira do Arruda

Como afastar turistas

Entretanto não posso deixar de mencionar a taxa absurda que a Prefeitura de Morros passou a cobrar dos visitantes. Fui a Icatu em 2021 e a Morros no ano de 2022. Somente em 2022 (ano eleitoral) a prefeitura resolveu evocar uma lei municipal (que não sei se é legal - cabe análise) e fazer cobrança de uma taxa de conservação absurda de R$20 por veículo que se dirige às áreas de banho. Ao meu ver a execução da cobrança é no mínimo amadora e dá margem para todo tipo de desvios, falta de transparência e por mais justificada que seja a conservação do meio ambiente parece ser só mais um meio de achacar e afastar os visitantes (eu mesmo evitarei o município de Morros). Veja o do adesivo que é fixado nos veículos pagantes e tire suas conclusões. Detalhe os pagamentos são feitos exclusivamente em dinheiro e sem recibo (claro).




segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Uma dica de viagem : Atins - MA

 

Saiu ontem no Portal do UOL uma reportagem sobre Atins, pequeno vilarejo localizado próximo a Barreirinhas.

A reportagem encontra-se nesse link . Eu estive em Atins em 2018 e concordo totalmente com a análise feita pela reportagem, que Atins é uma Jericoacoara antiga.

 

O vilarejo possui excelentes restaurantes!

 Quando fui, fretamos um carro até Barreirinhas e ficamos lá um dia. De Barreirinhas, fomos de barco até Atins, onde  ficamos na Pousada Flamboyant . Inclusive, a indico, pois apesar de não haver grandes luxos, lá tive um excelente atendimento, além de ser bem aconchegante.

Pousada Flamboyant

De tudo em Atins,o melhor passeio que fiz foi o do Canto do Atins, lugar esse que podemos tomar banho em uma pequena cachoeira (água doce), e a poucos metros, estamos na Praia e podemos também tomar banho de mar! Fantástico! Abaixo, coloquei um pequeno vídeo  para vocês terem uma noção melhor do local.


 

Enfim, recomendo muito ir conhecer Atins, vale a pena pela simplicidade do local, onde você realmente consegue se desligar de tudo e descansar ! Talvez alguns não gostem da proposta, deste tipo de turismo, e busquem locais mais agitados. Então antes de decidirem ir, busquem informações , para assim saberem o que vão encontrar e evitar decepções ou arrependimentos.

Quando fui,  tinha uma pequena noção do que iria encontrar, e acabei me surpreendendo muito positivamente. Gostaria muito de voltar ao vilarejo, e somente não o fiz por falta de oportunidade. Mas com certeza voltarei!

 

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Formula 1 2021 - São Paulo - SP

Apesar de ter ido a São Paulo diversas vezes a passeio, confesso que a viagem de 2021 tinha um significado diferente, pois seria a primeira para fora do Maranhão desde que a Pandemia de Covid-19 se iniciou. Quem ficou realmente em quarentena  sabe que foram momentos muito difíceis e que poder novamente planejar e fazer uma viagem é algo que devemos agradecer.

Pois bem,  feita  a decisão de realizar a viagem, o primeiro passo é comprar os ingressos,pois havia o risco de acabar, já que havia uma previsão de limitação em 50% da lotação máxima do circuito (a limitação tempos depois caiu) . Desta vez, os ingressos seriam digitais, podendo ser impressos em casa. Da minha parte, achei essa sistemática muito melhor do que você ter que esperar chegar pelo correio ou ter que ir buscar em algum lugar em São Paulo. Já passei por estas duas experiências, e com certeza, o ingresso digital é muito melhor.

Ao realizar a compra do ingresso, há as opções de lugares, cada um com o seu preço conforme a localização no circuito. Por duas vezes fiquei no Setor F (Hoje é chamado de setor R), que é logo após a curva do “S do Senna”, porém das últimas vezes acabei optando por ficar no Setor A.

O Setor R é mais caro, você tem um conforto um pouco maior, pois a arquibancada é coberta, porém a visão da pista é mais limitada. O Setor A, apesar de ser mais barato, possibilita uma visão da pista muito melhor, conseguindo acompanhar o início da reta principal, final da reta oposta e uma parte do miolo do circuito, além de poder ver a entrada dos boxes e um pedaço do pódio. Na parte que não  temos a visão , há telões (nesse ano colocaram maiores), assim você não perde nada.

´Ônibus que nos levou até o setor A

Apesar de não ser coberta, a arquibancada possui sombra proveniente de várias árvores ali existentes, então dependendo do horário que você chega, dá sim para se proteger do sol. Acredito que somando-se o custo com a visão privilegiada, o custo benefício do setor A é imbatível.

Esse ano havia também o diferencial de no sábado ocorrer a Sprint Race, modalidade de classificação criada para decidir o grid de largada da corrida de domingo. A Sprint Race é uma corrida menor (A de Interlagos tinha 24 voltas), com distribuição de pontos para os três primeiros colocados. Então,  ingresso deste ano dava direito a duas corridas!

O que chamou atenção na corrida de sábado, além do show de ultrapassagens de Lewis Hamilton, foi a brusca mudança de temperatura em pouco mais de duas horas. De um sol escaldante para um vento extremamente frio, sendo que quem tinha vestiu rapidamente seus agasalhos!


No tocante à chegada ao autódromo, há diversos meios, mas o mais eficiente sem dúvida é o transporte público (seja ônibus expresso e mais ainda, o metrô). No passado , já fui de táxi até Interlagos, entretanto além de ser caro, é sujeito aos engarrafamentos ao chegar no autódromo.

Esse ano a organização resolveu não disponibilizar os ônibus expressos. Esse tipo de transporte saia de lugares pré determinados da cidade e ia diretamente, sem paradas, até o autódromo, deixando exatamente nos portões de acordo com o seu ingresso. Esse é o meio mais tranquilo e cômodo de ir, e infelizmente esse ano não existiu.

Então fomos de metrô . Eu acho o metrô de São Paulo extremamente eficiente e seguro, o único problema é que para quem não está acostumado, é um pouquinho complicado de entender as conexões e sentidos, mas nada que alguns dias de prática não resolva. Existe uma estação chamada autódromo, a qual é a que usamos para descer e ir para Interlagos. 

Acontece que o setor mais próximo da estação é o G (uns quinhentos metros). Quem fica no Setor A, tem que caminhar uns três quilômetros até o portão ,sendo que uma das ruas é uma pequena subida. Neste momento é a hora de mostrar o preparo físico!

Para ajudar nessa questão, no domingo do dia da corrida, colocaram uma linha de ônibus especial, que tinha como ponto de partida a frente da estação de trem Interlagos, e no seu percurso passaria por todos os portões de entrada de todos os setores de ingressos do circuito. Não sei se o público da corrida sabia dessa opção, pois quando entramos no ônibus, o mesmo encontrava-se praticamente vazio. Com isso chegamos rapidamente na entrada do portão A.

Parte da visão do Setor A

Esse ano, por conta da Pandemia de Covid-19, foi exigido a comprovação de vacinação . Só que diferentemente dos demais eventos, a comprovação era feita por meio de um aplicativo, onde você anteriormente tinha que se cadastrar e enviar dados da vacinação (data, número do lote, fabricante, etc), para posteriormente atualizar esse aplicativo com seus dados e usá-lo como passaporte para adentrar o circuito.

Dentro do circuito, esse ano havia mais opções de comida nas barracas para venda.A organização veta grande parte dos alimentos que você tenta levar, já ocorreu de ter que jogar fora frutas que tinha levado, mas curiosamente, nesse ano que não levei nada, a revista pessoal nem questionou nada a respeito.

Ainda sobre alimentação, agora em 2021 havia para venda churrasco (só a carne), cachorro quente, hambúrguer e pipoca. Para beber havia água (em uma caixa de papelão parecendo aquelas de suco), refrigerantes e cerveja Heineken (patrocinadora da corrida). Os preços são salgados, mas por uma tarde dá para sobreviver. Os banheiros são limpos e organizados , porém acredito que poderiam haver mais, pois em alguns momentos formavam-se filas.

Existia também algumas barracas de venda de lembranças , camisas e bonés oficiais da Formula 1 e suas equipes. Acredito que os produtos estejam cotados em Libras e convertidos para o Real, pois um boné oficial da Equipe Mercedes custava R$900 , uma camisa da Equipe Ferrari custava R$1.200. Camisas comemorativas de Ayrton Senna custavam  R$350. 

Uma das barracas de venda de artigos oficiais 

Sobre a corrida, a mesma  foi fantástica. Acho que  das que lá estive somente não foi melhor do que a de 2008 (Aquela que Felipe Massa perdeu o título na última curva da última volta), mas com certeza, esse Grande Prêmio do Brasil de 2021 (Esse ano passou-se a chamar Grande Prêmio de São Paulo) foi o mais organizado dos que eu pude estar presente.

Percebi também uma grande presença de jovens e adolescentes de ambos os sexos. Não sei se é efeito da série da Netflix “Drive to Survive”, mas com certeza, o público do circuito ficou mais heterogêneo. 

Parte de trás da Arquibancada do Setor A

No mais, foi uma experiência fantástica. Quem gosta de automobilismo , aconselho fortemente a ir pelo menos uma vez acompanhar a Formula 1 de perto. Escutar o barulho dos motores e sentir o cheiro da gasolina sendo queimada é algo que só mesmo estando lá para vivenciar.

Além disso, indo assistir a corrida , temos a oportunidade de ir a São Paulo, cidade que ao mesmo tempo que assusta, encanta pelo seu gigantismo, contradições essas que me fizeram cultivar admiração por aquela cidade. Qualquer dia eu faço um post só sobre São Paulo, que curiosamente é a cidade fora do Maranhão que eu mais visitei!

Então, é isso, abaixo vocês podem ver mais algumas fotos que tirei durante o final de semana da corrida.

Escultura presente no Setor A

Visão do Setor A

Público invadindo a pista após o término da corrida




quinta-feira, 29 de julho de 2021

Raposa em 2021


Em julho de 2021 fiz um passeio de barco no município de Raposa. Raposa é um dos quatro município da Ilha de São Luis, foi emancipado em 1994, separando-se do município de Paço do Lumiar. Raposa está na parte mais setentrional da ilha sendo banhado pelo Oceano Atlântico.

O passeio que fiz está bem popularizado entre a população e turistas que visitam a cidade sendo comercializado como pacote padrão por R$50,00 por pessoa. O passeio tem duração de 4 horas no barco com todos os protocolos sanitários e da Marinha sendo atendidos (colete para todos os participantes). Na hora da partida com maré baixa era visível a quantidade de dezenas de barco que fazem o passeio. Era um domingo no mês de férias então posso dizer que estava bem frequentado. Num outro dia e num mês de menos concorrência o passeio pode ser mais tranquilo.


O barco fez três paradas para os tripulantes banharem, fotografarem (fauna e flora exuberantes), comerem (sim o barco tem a estrutura para grelhar frutos do mar e preparar outros pratos, além de suprir bebidas e música ambiente mesmo com o barulho intermitente do motor) e ficarem um tempo pela areia. Como é um ambiente em efervescência há várias opções de passeios (barco, caiaque, jetski), percursos, tamanho do barco (há opções para mais de 30 tripulantes). 

Raposa era no passado uma colônia de pescadores e sua vocação marítima e pesqueira continua de modo que há atrativos da culinária local com peixes e mariscos bem como o itens da cultura pesqueira e artesanal. 


 

Como opção turística está bom e pode melhorar, seja aprimorando os serviços seja incluindo mais opções para atrair mais turistas, mas isto só o tempo dirá.

Fiz o vídeo abaixo resumindo o passeio.

 

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Alcântara em 2020


Depois de aproximadamente 25 anos eu fui a Alcântara. Óbvio que minhas memórias de 25 anos atrás não era nada de se levar em consideração, mas Alcântara colaborou muito mudando pouco, aliás o grande charme de Alcântara é ficar a mesma apesar do tempo, das pessoas e das mudanças.

Tanto no passado como agora os pontos a se visitar, as experiências recomendadas são as mesmas. Então fui sem muitas expectativas. Fui da forma tradicional - de barco ou catamarã - pois há a opção de ir de ferryboat e levar um carro que torna tudo mais rápido e curto. Ir de barco a Alcântara implica em enfrentar a travessia da baía de São Marcos e se divertir com a força das ondas ou ficar nauseado pois o barco balança muito. Ir de catamarã, multiplique o balanço e a certeza de ser respingado da água do mar.
 
Já em terra, a principal mudança no meu ponto de vista foi o Centro de Lançamento de Alcântara - CLA que trouxe pesquisadores e cientistas e todo o staff necessário para lançamento de foguetes. Infelizmente o Programa Espacial Brasileiro fracassou tragicamente e nunca mais se reergueu tanto pela tragédia da explosão da plataforma de lançamento que vitimou os principais cérebros da tecnologia brasileira e deixou nos perdidos em tantas incertezas de como seguir. 
 
Supunha eu que a base faria muita diferença em Alcântara, infelizmente não fez. A base está relativamente distante da cidade, há somente a Casa de Cultura Aeroespacial - um local de exposição que remete ao CLA na cidade, e não é permitida visitas ao CLA. 
 
Casa de Cultura Aeroespacial

 
 
Fora o CLA, o que sobra é o de sempre para se ver. Então indo em um único dia é possível visitar:
 
Ruas de Alcântara 



 
Praias de Alcântara - Ilha do Livramento ao fundo
 
Praia de Itatinga
 
Praça da Matriz







A iguaria local - Doce de Espécie
 
Igreja do Desterro


Aproveitei a viagem de retorno para filmar um pouco do mar agitado e sentir tanto o vento quanto as ondas. Então sobrou o vídeo abaixo.
 

sábado, 9 de novembro de 2019

Eu fui a São Paulo no inverno...


Eu fui a São Paulo em julho passado, era inverno e fez bastante frio para os meus padrões, mas como toda novidade no começo foi legal, depois me acomodei mais às limitações que a temperatura impunha formei melhor minhas ideias sobre o frio.

Na verdade as impressões negativas de certa forma foi devido ao grupo com quem eu fui, como eles tiveram mais dificuldades com o frio e isto limitou nossa capacidade de usufruir das opções que a cidade provia.

Fiquei hospedado via Airbnb. Descrevi esta parte da viagem em outro post. Caso tenha interesse em considerar essa opção de hospedagem este link permite hospedagem no Airbnb com um superdesconto para pessoas que ainda não utilizaram o serviço.

Mas fiz minha parte. Tentei ao máximo ir a lugares diferentes considerando os custos e a qualidade. Não consegui ir a todos que gostaria, mas quem sabe de outra vez, em outra estação e com menos pessoas eu consiga aproveitar mais ainda.

1. Parque da Luz - É um parque público, ao lado da Pinacoteca. O parque possui muitas árvores, instalações, obras de arte, bancos, coreto, academia ao ar livre, etc. É um espaço amplo próximo à estação da Luz, bonito tanto no aspecto paisagístico como arquitetônico e livre. O parque possui pistas no seu entorno para caminhada, corrida, bicicleta.


2. Pinacoteca  - A Pinacoteca de São Paulo é um espaço de arte (quadros, esculturas, instalações) acessível. Somente R$10 a entrada, mas aos sábados a entrada é gratuita e ocorre um espécie de feira em que há venda de comida e bebidas típicas. A feira é bem movimentada e festiva. Aproveitei e encontrei expostos alguns (na verdade 2 somente) quadros de Joseph León Righini sobre São Luis.
Sítio do Sossego, São Luis-MA, de 1865.

Vista de São Luis do Maranhão, 1863
3. Avenida Paulista - A Avenida Paulista é uma grande atração em São Paulo, há bastante opções de shoppings a galerias, lojas, exposições, museus, etc. Aos domingos em julho a Avenida tem o trânsito interrompido e a avenida fica à disposição da população que se reúne em grupo participando de shows na rua, apresentações ao vivo. As pessoas transitam de bicicletas, skates, patins, patinetes, etc. Há muitos ambulantes vendendo quadros, souvenirs, roupas e claro comida com ampla variedade.
A avenida entregue à população


Na Paulista encontramos também o Parque Trianon - réstia da floresta nativa em meio à selva de pedra.
Parque Trianon encrustrado no centro de São Paulo

 Dentre as muitas opções onde comer (mesmo não estando localizada na Paulista e sim na Rua Haddock Lobo) não poderia deixar de mencionar a Casa de Pães Bella Paulista, um estabelecimento non stop. Caso você tenha fome 3 da madrugada a Bella Paulista vai estar funcionando.
Bella Paulista - 24 horas ao seu dispor

4. Mercado Municipal -  O Mercado Municipal é no final das contas uma atração gastronômica, é tanta variedade de comidas simples como um pastel com suco até opções mais sofisticadas como uma fogazza de forno. Você pode encontrar no Mercado Municipal as frutas de quase todos os lugares, as mais exóticas, as mais doces, as mais coloridas e de sabor sem igual. A degustação das mesmas é amplamente utilizada para facilitar as vendas. No Mercado você encontra muitas outras opções como bacalhau, queijos, doces, salgados, pimentas, temperos, etc.
Mercado Municipal de São Paulo


5. Liberdade - o bairro da Liberdade anteriormente ligado a comunidade japonesa, mas hoje amplificado entre as comunidades chinesa e coreana tem seu charme pela caracterização mais oriental de ruas e lojas e tudo que é ligado a essas culturas como os produtos eletrônicos e importados de todo tipo que são avidamente procurados pelos turistas e naturais da cidade. Um dos pontos que vale a visita é o Empório Azuki onde você encontra produtos alimentícios e bebidas importados a preços razoáveis.
Bairro da Liberdade

 6. Pacaembu - Eu fui ao Pacaembu muito mais pelo estádio em si, mas qual não foi minha surpresa quando descobri que havia lá o Museu do Futebol, com um amplo acervo de fotos, áudios, vídeos, instalações, camisas, escudos, mascotes, histórias dos craques, dos times, de todas as Copas do Mundo, muitas histórias sobre a grande paixão do brasileiro pelo futebol. Quando não há jogos é possível literalmente entrar no estádio e pisar na grama do campo, correr pela pista que circunda o campo. Vale a pena ir ao Pacaembu.
Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho aka Estádio do Pacaembu

São Paulo é uma metrópole e há muitas outras atrações, lugares que não pude ir como a Embu das Artes e Vila Mariana, muitos museus, atrações, opções de lazer, etc e estas foram só um vislumbre do que se pude encontrar na grande capital econômica do Brasil.